Para os fanáticos em esportes, o futebol americano é uma das categorias mais procuradas, com crescimento de 117%¹ no número de espectadores brasileiros nos últimos 5 anos.
Na verdade, cada time é uma franquia da NFL, com donos e suas ações são vendidas como em uma empresa tradicional.
A diferença da #franquia tradicional fica por conta do uso de marcas e identidades visuais próprias, além das marcas da NFL.
Ademais, o sucesso de cada uma alavanca os valores da NFL como um todo.
Por causa de razões como essa, além de diversas pressões sociais, uma das franquias alterou seu nome, sua #marca, com conotação racista.
A franquia baseada em Washington (até 2020 nomeada Redskins), permaneceu 2 anos estudando, fazendo pesquisas, processos de #branding, a fim de definir qual seria seu novo nome.
Era essencial que essa nova marca permanecesse em segredo enquanto não anunciada oficialmente, por questões comerciais, mas que também fosse apresentada ao público apenas quando o seu registro de marca estivesse assegurado.
Um pedido de registro de marca no escritório de propriedade intelectual dos EUA (USPTO), devido a sua publicação digital e fácil acesso por terceiros, acarretaria no vazamento prévio do novo nome, frustrando o investimento e expectativas de #marketing.
Qual a solução então?
O que grandes empresas fazem com grandes lançamentos desse porte.
Devido a Convenção de Paris e ao Protocolo de Madri (tratados internacionais sobre propriedade intelectual e marcas), permite-se o depósito de marca em qualquer país signatário e replicar este registro nos demais países desejados.
Essa história é um exemplo de como as #empresas, independente de seu porte, devem estar preparadas e cercadas dos melhores profissionais a fim de proteger um de seus maiores bens: sua marca.
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A National Football League (NFL), chamada de #NFL, possui 32 times, em sistema de franquia.
Na verdade, cada time é uma franquia da NFL, com donos e suas ações são vendidas como em uma empresa tradicional.
A diferença da #franquia tradicional fica por conta do uso de marcas e identidades visuais próprias, além das marcas da NFL.
Ademais, o sucesso de cada uma alavanca os valores da NFL como um todo.
Por causa de razões como essa, além de diversas pressões sociais, uma das franquias alterou seu nome, sua #marca, com conotação racista.
A franquia baseada em Washington (até 2020 nomeada Redskins), permaneceu 2 anos estudando, fazendo pesquisas, processos de #branding, a fim de definir qual seria seu novo nome.
Era essencial que essa nova marca permanecesse em segredo enquanto não anunciada oficialmente, por questões comerciais, mas que também fosse apresentada ao público apenas quando o seu registro de marca estivesse assegurado.
Um pedido de registro de marca no escritório de propriedade intelectual dos EUA (USPTO), devido a sua publicação digital e fácil acesso por terceiros, acarretaria no vazamento prévio do novo nome, frustrando o investimento e expectativas de #marketing.
Qual a solução então?
O que grandes empresas fazem com grandes lançamentos desse porte.
Devido a Convenção de Paris e ao Protocolo de Madri (tratados internacionais sobre propriedade intelectual e marcas), permite-se o depósito de marca em qualquer país signatário e replicar este registro nos demais países desejados.
Alguns países signatários não possuem sistemas digitais e automatizados como o INPI Brasil – Instituto Nacional da Propriedade Industrial , e as vezes até não permitem a pesquisa online. É o caso das Ilhas Maurício, por exemplo.
Foi assim que procedeu o agora Washington Commanders. O mesmo aconteceu com o time de baseball Cleveland Guardians .
Essa história é um exemplo de como as #empresas, independente de seu porte, devem estar preparadas e cercadas dos melhores profissionais a fim de proteger um de seus maiores bens: sua marca.
1 Pesquisa do Sponsorlink, do Ibope Repucom (https://lnkd.in/druvhX8J)
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